segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Resenha, 16 de Novembro
Amarelos: Ulisses, Zé Bico, Edivaldo e Tonico. Azuis: J Urbano, Namorado do Edivaldo, Alex, Renato e Rafa. Estes últimos deram um chocolate de
Resenha, 16 de Novembro
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Comentários
“Ficha limpa” não é prioridade na Câmara
Paulo Rubem: reação ao projeto é previsível porque corta na carne |
O outro lado
“Sempre defendi e defendo uma reforma política ampla e democrática na Casa, uma reforma que resgate o sentido democrático e republicano da política, com base no princípio de que todo o poder emana do povo e só pode ser exercido diretamente ou pela representação. Esse poder que emana do povo está passando por uma crise de legitimação. E temos que fazer uma reforma política. Agora, substituir a política pelo arbítrio da proibição, da discriminação, da vedação, é contrariar o princípio universal da democracia”, complementou.
O petista recebeu o apoio de diversos deputados que estavam no plenário da Câmara. “Tenho inquéritos, tenho processos, mas eles não têm fundamento. Processos até abertos por pessoas do MP (Ministério Público) que não têm direito constitucional de investigar, punir, ser polícia. Mesmo assim, tenho processos. Queria que o Congresso Nacional pegasse 1 milhão e 300 mil assinaturas e as passasse pelo crivo da investigação para ver quantos daqueles realmente seriam virgens, que nunca tiveram um processo ou parentes que nunca tiveram um processo”, afirmou o deputado Ernandes Amorim (PTB-RO).
O projeto
Confira aqui os deputados que subscrevem o projeto da "Ficha Limpa".
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Noticias: Think Tank
terça-feira, 13 de outubro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Eleição de 2010 terá engajamento recorde
06 de setembro de 2009 • 11h35 • atualizado às 11h52
* Notícias
Fabiana Leal
Direto de Porto Alegre
Graças à internet, o engajamento e o ativismo do eleitor nas eleições de 2010 vai atingir um grau nunca visto na história da democracia brasileira. A exemplo do que aconteceu nas últimas eleições americanas, o candidato manterá a posição de protagonista, mas vai dividir a cena com o eleitor, que colaborará com a campanha de forma intensa. A conclusão é do vice-cordenador do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro, advogado Carlos Affonso de Souza.
"O eleitor vai conseguir dialogar. As leis anteriores eram muito preocupadas com a exposição do candidato. Agora, tem uma massa de eleitores que vai produzir material eleitoral e vai gerar um novo panorama."
Redes sociais
O professor aposta em uma campanha mais popular, com ampla utilização das redes sociais, como Messenger, Orkut e Twitter, o que terá impacto em todo o processo eleitoral. "O brasileiro faz uso sofisticadíssimo da internet, um uso avançado, porque não a utiliza apenas para receber/enviar e-mails ou ler notícias, mas para uma comunicação diferenciada e em tempo real - em chats e redes sociais. Não é um uso exclusivo das classe A e B, mas disseminado", disse Souza.
Porém, segundo o advogado, antes de colocar a internet em uso em prol das próximas eleições, o Brasil precisa esclarecer e resolver problemas de direito autoral e de proibições da legislação eleitoral. No Brasil, a legislação eleitoral não deixa muito claro o que pode e o que não pode ser feito, conforme Souza.
A lei autoral americana, que norteou pontos da lei eleitoral, permite a criação de obras com fotos, imagens e textos de terceiros, pois usa o conceito fair use (uso razoável, justo). Lá é permitido produzir vídeos com montagens.
Um dos vídeos mais vistos na campanha de Barack Obama foi produzido sem o envolvimento do candidato ou sua equipe. O cantor Will.i.am, da banda Black Eyed Peas, publicou no YouTube um vídeo com uma colagem de um discurso realizado por Obama em New Hampshire e de fundo, uma melodia na voz de diversos artistas.
Reforma eleitoral
Em julho, a Câmara dos Deputados aprovou as novas regras para o processo eleitoral, permitindo a propaganda e o uso eleitoral de ferramentas da web, como blogs e redes sociais, como o Twitter e o Orkut. As mudanças ainda precisam ser confirmadas pelo Senado Federal e devem passar a valer nas eleições de 2010.
Nesta última semana, as comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Ciência e Tecnologia (CCT) no Senado aprovaram proposta que autoriza sites de notícia e de busca a publicar propaganda paga de candidatos à presidência da República. A idéia de estender o direito a candidatos a outros cargos foi derrubada por não ser possível garantir isonomia a todos. A nova regra, que ainda precisa ser avalizada pelo Plenário da Casa, não constava da proposta aprovada pela Câmara.
Conforme o projeto, a web poderá ser instrumento de campanha, desde que o conteúdo seja produzido pelo próprio candidato, partido ou coligação. Os eleitores também poderão apoiar os políticos, desde que façam manifestações individuais e não se refiram a adversários. Os candidatos podem pedir votos em suas páginas pessoais, redes de relacionamentos, Messenger (serviço de mensagens instantâneas) e blogs, mas estão proibidos de divulgar campanhas em sites oficiais ou da administração pública e de veicular publicidade eleitoral em sites de empresas.
Até que o novo projeto seja aprovado no Plenário do Senado, segue valendo as restrições determinadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que permite campanha apenas por meio de sites destinados às eleições, sob o domínio ".can.br". Pela regra, a página deve ser tirada do ar dois dias antes das eleições.
Redação Terra
terça-feira, 21 de julho de 2009
Nova lei ajuda candidatos com problemas na Justiça
13/07/2009 - 07h01
Nova lei ajuda candidatos com problemas na Justiça
Projeto aprovado na Câmara para eleições de 2010 suaviza as punições e diminui as restrições para políticos processados. Prestação de contas também fica mais fácil. ANJ reclama de limitações no uso da internet
Mário Coelho
O substitutivo da reforma eleitoral aprovado na semana passada pela Câmara chega ao Senado debaixo de pesadas críticas. Especialistas ouvidos pelo Congresso em Foco condenam a decisão tomada pelos deputados de facilitar a participação a de candidatos com problemas na Justiça. Feita por parlamentares, a lei proposta beneficia os políticos.
Elaborado, discutido e aprovado em 40 dias pela Câmara, o texto produzido a partir do projeto de lei 5.498/09 (leia mais) suaviza punições e diminui restrições à participação nas eleições de candidatos com processos na Justiça. Se for ratificado pelo Senado até 30 de setembro, as novas regras passam a valer já para as disputas de 2010.
A opinião de cientistas políticos e especialistas que acompanham de perto a atividade política é que não houve uma reforma de fato. Os deputados fizeram apenas uma atualização da legislação eleitoral. Acrescentaram regras que não existiam e modificaram outras. Para piorar, ao afrouxar as regras existentes, abriram brecha para piorar a representação política nas próximas eleições.
Com a redação atual, aprovada na última quarta-feira (8), os candidatos só deverão apresentar as contas de campanha, não havendo mais a necessidade de aprovação. O parágrafo 7º do artigo 11 diz que a certidão de quitação eleitoral, documento que autoriza o candidato a concorrer, precisa, entre outros requisitos, da “apresentação de contas de campanha eleitoral”. “Essa medida torna possível a candidatura de pessoas que tiveram contas reprovadas por outras instâncias”, afirmou o juiz Marlon Reis, integrante do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE).
Ele aponta também que o texto torna possível a participação de candidatos inelegíveis pelas regras atuais. Hoje funciona assim: o candidato tem uma data limite para fazer seu registro de candidatura, provando que preenche todos os requisitos. Com a mudança aprovada pela Câmara, essa data limite deixa de existir e o candidato tem todo o período de campanha para tentar reverter a sua situação. “É preciso ter um marco regulatório. Uma permissão dessas é perigosa até para os adversários políticos, porque causa uma instabilidade jurídica muito grande. É muito grave o que eles [deputados] aprovaram”, disse Reis.
Contas
Além de afrouxarem as exigências, os deputados também diminuíram as punições. O candidato ou partido que não apresentar a prestação de contas de campanha terá uma sanção proporcional ou por meio de desconto do valor considerado irregular. A suspensão também não poderá ser aplicada se as contas não houverem sido julgadas depois de cinco anos de sua apresentação; e, em todas as instâncias, caberá recurso com efeito suspensivo. Antes, a prestação de contas teria a suspensão total do repasse de verbas do fundo partidário.
Outra norma que teve seu conteúdo abrandado foi a propaganda antecipada. Os deputados aprovaram a diminuição do valor das multas para os candidatos que não cumprirem os prazos determinados pelo calendário eleitoral. O projeto diminui de R$ 10 mil a R$ 30 mil para R$ 5 mil a R$ 25 mil a multa que pode ser aplicada ao responsável pela divulgação de propaganda antes de 5 de julho do ano das eleições.
“Ao invés de aumentarem o rigor, eles diminuíram”, analisou o diretor-executivo da ONG Transparência Brasil, Cláudio Weber Abramo. Para ele, ficou claro que os deputados “legislaram para eles mesmos” para poder “livrar a cara” de possíveis delitos eleitorais no futuro. “Eles se autoregulam, eles mesmos definem as regras. É muito ruim, mas já era previsível”, lamentou Abramo.
Ele aponta ainda outro problema com o projeto aprovado. Pela atual redação, as doações ocultas permanecem. Empresas que não querem ser vinculadas a determinados candidatos fazem doação de verbas aos partidos, que depois repassam aos seus membros. Como a prestação de contas dos partidos só é entregue em maio do ano seguinte ao pleito, os eleitores ficam sem saber, muitas vezes, quem efetivamente pagou a conta pelos gastos de campanha.
Para o cientista político e professor da Universidade de Brasília (UnB), David Fleischer, o projeto aprovado é “um monstrengo”. “Em vez de fazer uma reforma de verdade, os deputados permitem que fichas sujas continuem concorrendo”, comentou. Fleischer avalia que, se as novas regras forem ratificadas pelo Senado, as portas da política estarão abertas para “Deus e o mundo”. “Muitos que tiverem problemas na Justiça vão procurar abrigo na imunidade parlamentar”, disse.
Alexandre Borges, da consultoria política Early Warning, classificou o texto como um “remendo”. Ele lembrou que, por todo o processo de confecção e aprovação do substitutivo ter durado aproximadamente 40 dias, a população não teve tempo de fazer sugestões e apontar possíveis falhas. “Não perguntaram nada à população”, afirmou.
Crise
Após ser aprovado na Câmara, o substitutivo foi encaminhado ao Senado, a Casa Revisora do Congresso. Para valer nas próximas eleições, ele precisa ser aprovado, sem alterações, até 30 de setembro. Entretanto, a crise que a instituição passa, com, por exemplo, várias denúncias caindo sobre o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), pode dificultar a análise da matéria por parte dos senadores.
“Será que o Senado vai ter condições de analisar antes do prazo? Por conta da crise, essas modificações podem dar em nada, tudo que os deputados fizeram pode ir pelo ralo”, disse Fleischer. “Se a chapa continuar quente até setembro, eles não aprovam”, apostou Borges.
A partir de 18 de julho, o Congresso entra em recesso por duas semanas. O juiz Marlon Reis, entretanto, pretende usar esse tempo para discutir com as 41 entidades que formam o MCCE a estratégia a ser feita para modificar a matéria no Senado. “Todo mundo foi pego de surpresa, ninguém da sociedade teve a oportunidade de conhecer o projeto. Vamos procurar depois os senadores para modificar o projeto”, adiantou.
Internet
segunda-feira, 6 de julho de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
TSE aprova calendário eleitoral/2010
01/07/2009 - 20h09
TSE aprova calendário eleitoral de 2010
Rodolfo Torres
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou nesta quarta-feira (1º) o calendário eleitoral das eleições de 2010. A corte decidiu que o primeiro turno das próximas eleições será realizado no dia 3 de outubro. Já o segundo turno ocorrerá no dia 31 de outubro. (confira a íntegra do calendário eleitoral)
No próximo ano os brasileiros escolherão o presidente da República, governadores, deputados (federais, estaduais e distritais) e senadores.
“A primeira data que deve ser observada pelos partidos e candidatos é 3 de outubro deste ano, quando faltará um ano para a eleição. Até esta data, todos os partidos políticos que pretendam participar das eleições devem ter obtido o registro de seus estatutos no TSE. Também até esta data, os candidatos devem ter domicílio eleitoral na circunscrição na qual pretendem concorrer e estar com a filiação deferida no partido pelo qual vão disputar uma vaga, desde que o estatuto partidário não estabeleça prazo superior”, explica o TSE
As convenções partidárias deverão ocorrer no período de 10 a 30 de junho do próximo ano. Já os partidos terão de apresentar o registro de candidatos até o dia 5 de julho de 2010.
Após a definição das candidaturas, a propaganda eleitoral poderá ser feita. “No primeiro turno da eleição, poderá haver a distribuição de material de propaganda política até o dia 2 de outubro, assim como a realização de carreatas e passeatas. A propaganda paga na imprensa escrita só poderá ser divulgada até 1º de outubro. Já debates e propaganda em páginas institucionais na internet poderão ocorrer até 30 de setembro”, complementa a corte eleitoral.
A campanha no rádio e na televisão vai de 17 de agosto a 30 de setembro. No segundo turno, a campanha nesses meios de comunicação ocorrerá de 16 a 29 de outubro. Entidades e empresas que pretendam realizar pesquisas eleitorais terão de registrá-las na Justiça Eleitoral a partir de 1º de janeiro de 2010.
sábado, 13 de junho de 2009
Alexandre Nasceu
- Parabéns você chegou! iluminado como a sua mamãe Mimi e o papito Kikolino, que te aguardaram bravamente durante 12 horas, Mimi você foi guerreira e muito forte, Kikolino bravo companheiro!
Todos os beijos muito obrigado
Marcão o Vovô...
12 de junho, às 18:30 com 2.900 Klgs
Canção Amiga - Carlos Drummond de Andrade
Eu preparo uma canção
Em que minha mãe se reconheça
Todas as mães se reconheçam
E que fale como dois olhos
Caminho por uma rua
Que passa em muitos países
Se não me vêem, eu vejo
E saúdo velhos amigos
Eu distribuo um segredo
Como quem ama ou sorri
No jeito mais natural
Dois carinhos se procuram
Minha vida, nossas vidas
Formam um só diamante
Aprendi novas palavras
E tornei outras mais belas
Eu preparo uma canção
Que faça acordar os homens
E adormecer as crianças
Política / Eleições Parlamento Europeu
Opinião |
Domingo vamos votar para o Parlamento Europeu |
A campanha eleitoral Europeia está a chegar ao fim, e, lamentavelmente, os partidos maioritários, PS e o PSD, os que têm liderado as politicas no Parlamento Europeu, o PPE, com o CDS, os liberais, os neoliberais e o PSD, constituem a maior família política do Parlamento. No PSE, os socialistas e Sociais Democratas da União Europeia, representam a segunda força. Sempre tem sido assim. |
Nestas eleições que estão a decorrer para o Parlamento Europeu, verifica-se que os candidatos não discutiram os problemas de Bruxelas, salvo pequenas exceções, e o que lá vão fazer, mas guerrearam-se e discutiram como que estivessem em campanha legislativa portuguesa. E mesmo assim, muita parra e pouca uva, como diz o povo. Os maiores partidos não colocaram aos portugueses as questões fundamentais que vão discutir e aprovar no plenário de Bruxelas, para resolver a crise que eles provocaram. A economia dos 27 Estados e seu financiamento de apoio às PME’s, o silêncio dos paraísos fiscais que favorecem as fugas de capitais, os negócios escuros que escondem e protegem os traficantes de armas e o narcotráfico, desconhecendo-se a posição dos candidatos a deputados, na transparência dos poderes legislativos; as diretivas europeias, as questões sociais, uma saída para a política agrícola e pescas, como na pequena economia. A economia portuguesa regrediu a 1975, e num ápice foram desbaratados centenas de milhares de empregos, e centenas de milhares de micro, pequenas e médias empresas fecharam, e outras estão profundamente abaladas e em agonia. A crise global instalou-se, e não se vê luz ao fundo do túnel, nem soluções da União Europeia para erguer a economia dos países pequenos e médios, como é o nosso caso, e a forma de reparar toda essa destruição da pequena economia. Vão ser precisos dezenas de anos para reparar e erguer todos esses estragos, e muita coisa nunca mais será reparável. Estes blocos dominam as políticas que ambos aprovaram, e as decisões comunitárias no Parlamento, na Comissão, e mesmo no Conselho, estabeleceu-se uma aliança neoliberal do Diretório, composto pelos maiores partidos, da Alemanha de Angela Merkel, da França de SarKozy, Itália de Berlusconi, e de Brown da Inglaterra. Por isso já dissemos e repetimos que estas eleições para o Parlamento Europeu são fundamentais, e devem ser bem acompanhadas na próxima legislatura Europeia, a partir da estratégia de Lisboa, na aprovação das matérias legislativas, diretivas que vão limitar o Parlamento Português que ficará restrito à produção legislativa de 30%, para as questões domésticas. Nós insistimos no ato cívico de votar no dia 7, meditando em tudo que vimos descrevendo, para que os portugueses reflitam e marquem presença nas eleições dos Eurodeputados, como forma de os responsabilizarmos em todas as decisões que vão orientar o futuro, uma vez que é na Europa que tudo se vai determinar. Enquanto no Parlamento Europeu existe um silêncio ensurdecedor quanto aos offshores, o Presidente Barack Obama lançou uma “ordem” junto dos paraísos fiscais, e são 73 paraísos, (brancos, cinzentos e negros), para lhe entregar uma listagem de todos os americanos que têm ali escondidas as “reservas da América”, e que saibamos, ninguém pestanejou… O que tem feito a União Europeia, para acabar com os offshores, que motivam a fuga de capitais e negócios escuros, que fogem ao fisco descaradamente e nada lhes acontece? É de lembrar que em 2006, a fuga de capitais para paraísos fiscais atingiu em Portugal os 13,8 mil milhões de euros, montante que desceu para 12,6 mil milhões de euros em 2007, e caiu para 8,8 mil milhões, em 2008! É muito dinheiro para um país pequeno! Os deputados portugueses que forem eleitos para o Parlamento Europeu, vão ter que defender os interesses dos portugueses, demarcando-se da vontade do bloco central de interesses, orientado pelo Diretório. Existe uma hegemonia muito consistente do PPE, ligado aos grandes países, onde só entra como parceiro o PSE, nas grandes decisões. E tudo isto provoca um grande desequilíbrio entre os países ricos e pobres, e profundas alterações na economia, como as políticas de abandono dos aparelhos produtivos, que foram substituídos pelos fundos de coesão, com subsídios para não trabalhar nem produzir, como aconteceu com as pescas e a agricultura. Hoje, compramos tudo ao estrangeiro, pelo que a maioria dos fundos estruturais e de coesão regressam à origem, através dos negócios, tal como os rios correm para os oceanos… Os nossos deputados, por muitas e boas intenções que tenham para desbravar aquela floresta que representa o Parlamento Europeu, a Comissão e o Conselho, o entusiasmo que hoje vemos, esvai-se, depois das decisões finais, e dos interesses do bloco central. É no meio de todas estas contradições que tudo gira em Bruxelas e que os eleitores que somos todos nós, temos de continuar a exercer o direito de voto, como forma de mudar as coisas. Se houver muita abstenção, só vai favorecer a maioria política dominante. O melhor é votar, em massa, no próximo dia 7 de Junho, para reconstruir uma nova Europa, mais solidária. Da mesma maneira que a América mudou por dentro, com a eleição de Obama, através de um voto novo, diferente. É assim que terá de acontecer hoje ou amanhã na Europa dos 27, com uma nova política amiga dos pequenos países, das PME’s, uma Europa mais amiga dos cidadãos. A crise que estamos a viver no nosso país, foi por culpa dos problemas estruturais e por falta de supervisão bancária, e do jogo de casino na América de Bush, e da Europa que deixou a banca entregue a si mesma, desregulada, reforçando os offshores. Nos próximos dias 24 e 25 de Setembro, vão reunir nos Estados Unidos os G20. Esperamos que desta vez os grandes problemas que afligem o Mundo e atingem os países pobres, decidam acabar de vez com os paraísos fiscais, e seja institucionalizada a paz entre os povos, evitando tragédias económicas, humanas e sociais, como as que foram tecidas por um capitalismo selvagem e ganancioso, e que acabaram por criar um fosso económico e social entre países pobres e ricos. É que o financiamento escapa às pequenas economias dos países, como o nosso que bateu no fundo, onde os investimentos são fracos e o desemprego excessivo. Por estas e outras razões, o voto é necessário e urgente. Temos de construir uma Europa de afetos, de segurança e paz, amiga das regiões periféricas. Queremos uma União Europeia feita de equilíbrios e que procure a sustentabilidade da Segurança Social, através de um fundo de coesão social como reforço complementar a cada país, para evitar as diferenças abismais entre os países pobres e ricos, no fim da carreira de cada cidadão que acaba na reforma. É preciso atenuar as diferenças muito acentuadas entre os povos dos 27 Estados da UE. Cada VOTO representa ouro que poderemos perder, se for mal gerido. O VOTO pode equilibrar a justiça social. Portugal não tem hipótese de viver sozinho, isolado, fora da União Europeia. Por tudo isso se justifica votar no próximo dia 7 de Junho.
João B. Fernandes |
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Think Tank / Cotia
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segunda-feira, 8 de junho de 2009
A Crise segundo Albert Einstein
Queridos Amigos; Encaminho este texto que é a minha forma de lhes desejar uma boa semana. saudações Otimistas.
A Crise segundo Albert Einstein: "Não podemos querer que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a maior benção que pode acontecer as pessoas e aos países, porque a crise traz progressos.
A criatividade nasce da angústia assim como
Sem crises não há desafíos, sem desafíos a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crises não há méritos. É na crise que aflora o melhor de cada um, porque sem crise todo vento é uma carícia. Falar da crise é promovê-la,e calar-se na crise é exaltar o conformismo. Em vez disto, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragedia de não querer lutar para supera-la." Albert Einstein
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Candidatos com ficha suja
CCJ do Senado aprova veto a candidatos com ficha suja
Mais cedo, o presidente da CCJ, Demóstenes Torres (DEM-GO), defendeu o teor da proposição. Ao comentar levantamento exclusivo do site Congresso em Foco divulgado hoje, Demóstenes afirmou que o Congresso não tem demonstrado interesse em proibir que parlamentares processados se candidatem.
Leia mais: Presidente da CCJ defende veto a candidatos processados
Relator do parecer favorável à matéria, Demóstenes frisou que o projeto aprovado hoje (quarta, 3) é ainda mais rigoroso do que os que já tramitaram no colegiado, uma vez que não exige condenação final (processo transitado em julgado, sem possibilidade de recurso) para o indeferimento do registro de candidatura. “É o juiz eleitoral quem vai decidir, na hora de conceder o registro, se o candidato atende aos requisitos de idoneidade”, observou o senador.
Simon fez menção ao fato de que alguns candidatos com complicações judiciais recorrem a manobras legais para protelar ao máximo uma eventual condenação. O peemedebista disse ainda que grande parte da população brasileira, sem acesso à informação, não tem como conhecer a reputação dos candidatos apresentados.
terça-feira, 26 de maio de 2009
O que a televisão fez para a Maísa?
Lícia Arena Egger-Moellwald
licia.egger@ig.com.br
3/05 - 08:30
O que a televisão fez para a Maísa?
Precisamos cuidar para que as nossas crianças possam ter o direito de serem apenas crianças
Lícia Egger Moellwald
Você é capaz de lembrar o que fazia aos seis anos? Se a sua vida era dormir, ir para escolinha e brincar, sua infância foi saudável, normal e talvez monótona se comparada com a da menina Maísa.
Prodígio e cheia de respostas engraçadas, a bonitinha estrela do programa de domingo do SBT tornou-se uma reedição pós-moderna da sensação mirim de Hollywood, Shirley Temple, ganhadora de um Oscar especial aos seis anos de idade em 1935.
A semelhança com a atriz chega a tal ponto que a menininha repetiu várias vezes no ar quando fala com o apresentador Silvio Santos "É você que acha que eu sou parecida com a Shirley Temple".
Deliciosamente irreverente, a pequena prodígio brasileira reproduzia na tela da TV, até dois sábados atrás, o sabor da infância levada e ao mesmo tempo inocente.
A menininha é tão incrível que, nas suas aparições, o espectador chegava de fato a esquecer o que é apropriado para uma criança desta idade. Fruto da exacerbação dos interesses de consumo, Maísa tornou-se aos poucos o exemplo da loucura do poder, da ambição e da falta de parâmetros quando o assunto é a exploração humana.
Pequena e frágil, a pequena precisou chorar em cena, com medo de um menino fantasiado de monstro, para expor a inadequação do seu personagem à realidade da idade e as várias formas de exploração do trabalho infantil.
Porque a menina vem chorando nas suas apresentações ainda ninguém sabe, mas o Conselho Estadual dos direitos da criança e do adolescente de São Paulo finalmente resolveu agir e investigar se a pequena vem sofrendo pressão para se apresentar.
Na minha humilde opinião, o choro da criança pode ser de sono, cansaço, insegurança e até mesmo de solidão. Presa ao palco como um animalzinho num picadeiro de circo, sob os olhares de milhares de pessoas, Maísa pode estar chorando pela sua condição de objeto de entretenimento, mas ainda ninguém sabe.
Mas o choro da menina serve de alerta para todos os pais que levam seus pequenos filhos à exaustão pelo excesso de atividades, muitos na esperança de superar, no futuro, o que ainda não conseguiram alcançar.
O fato é que precisamos cuidar para que as nossas crianças possam ter o direito de serem apenas crianças e quando tiverem medo, sono ou tristeza, sentirem-se amparadas e ajudadas. Afinal, a infância é decisiva no processo do crescimento e por isso é preciso vivê-la bem.
Para a pobre Maísa, fica a torcida para que, se for decidida a sua continuidade na TV ela venha, como Shirley Temple, a ter uma belíssima carreira como diplomata e embaixatriz – ou simplesmente que a lucidez supere a loucura e a deixem viver sua infância em paz.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Políticos e o TSE
21/05/2009 - 13h32 | Atualizada em 21/05/2009 - 16h55
Governador de SC será julgado na próxima terça-feira no TSE
Após quase dois anos, o governador de Santa Catarina, Luiz Henrique Silveira (PMDB), voltará ao banco dos réus do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Está marcado para a próxima terça-feira (26) o julgamento do Recurso Contra Expedição de Diploma (RCED) 703, que pede a cassação do peemedebista por abuso de poder econômico e político. Com o julgamento da semana que vem, Luiz Henrique será o quarto governador a ter a continuidade do mandato nas mãos dos ministros do TSE.
A coligação derrotada na época, encabeçada pelo ex-governador Esperidião Amin (PP), argumenta que Luiz Henrique teria se beneficiado do uso indevido de meios de comunicação social, propaganda ilegal do governo em jornais de todo o estado e emissoras de rádio e televisão, com despesas pagas pelos cofres públicos, e objetivo de promoção pessoal (leia a denúncia aqui). O relator do caso é o ministro Felix Fischer.
Desde fevereiro, o TSE julgou em plenário três governadores, sendo que dois acabaram perdendo o mandato. O tucano Cássio Cunha Lima, ex-governador da Paraíba, e o pedetista Jackson Lago, que comandava o Executivo do Maranhão, foram cassados por abuso de poder político e econômico pelos ministros. O primeiro criou um programa social que, na visão dos membros da corte eleitoral, tinha características eleitoreiras. Já Lago teria se beneficiado da máquina estatal para se eleger.
Na semana passada, os ministros analisaram o caso do governador do Amapá, Waldez Góes. Ele, que já havia sido absolvido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP), era acusado de conduta vedada a agente público e abuso de poder econômico e político. Em decisão monocrática dada em 24 de março, o ministro Felix Fischer decidiu não cassar o mandato do governador do Piauí, Wellington Dias (PT), acusado de uso da máquina na campanha de reeleição em 2006. A decisão favorável ao petista cabe recurso e deve ir ao plenário do TSE.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Speedy Fora do Ar
Mesmo com a reclamação de leitores do Diário OnLine e de usuários do microblogging, a Telefônica garantiu que possíveis falhas do serviço são apenas pontuais e não estão relacionadas com a pane de ontem.
Na segunda-feira, a companhia registrou três períodos de instabilidade durante a tarde e no final da noite. A primeira ocorreu entre as 12h30 e as 14h55, enquanto a segunda teve início às 16h15 e terminou às 18h. Já a terceira foi registrada das 21h05 até as 23h40.
sábado, 16 de maio de 2009
Blue State Digital / Ferramentas Relacionamentos
Joe Rospars, sócio-fundador da Blue State Digital, apontado como um dos gurus digitais de Barack Obama |
Veja o que vem por aí no meio político: a Blue State Digital, empresa americana responsável pelo sucesso da campanha na Internet de Barack Obama em sua corrida pela Casa Branca, desembarca no Brasil no final deste mês para conversas com possíveis parceiros. A Talk Interactive, por exemplo, que foi responsável pela campanha online de Gilberto Kassab à reeleição em São Paulo e atualmente cuida das ações digitais do governo do Distrito Federal, vai adquirir ferramentas de relacionamento digital utilizadas na campanha do presidente americano. Segundo o diretor de criação da Talk Interactive, Moriael Paiva, a ajuda da Blue State Digital poderá ser fundamental caso a Justiça Eleitoral aprove a arrecadação online de dinheiro para os partidos em 2010. Assim, a briga por votos promete ser boa...
III Congresso Brasileiro Científico de Comunicação Organizacional e Relações Públicas / III Abrapcorp 2009
Tecnologia, Cultura e Marketing Político: Pilares da Campanha de Barack Obama
GT ABRAPCORP 2 - Processos, políticas e estratégias de comunicação organizacional
Resumo
O presente texto busca identificar a interferência de novas tecnologias de comunicação na articulação da mensagem a partir da formação e do fortalecimento das redes sócio-culturais nas ações de marketing político, tendo como objeto de análise a campanha de 2008 para eleição do candidato democrata à presidência dos Estados Unidos da América, Barack Obama. A justaposição de diversas fontes abertas sob forte demanda pessoal, envolvente e feita em rede, resultou em estratégia de marketing político eficiente, a ponto de tornar-se referência em “inovação” e inspiração para os acadêmicos e profissionais de comunicação.
PS: Uma lição de como se "Relacionar" em Rede com muita rapidez....
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Palavras-chave: Tecnologia, Cultura, Marketing Político.
sábado, 9 de maio de 2009
O Idiota - Arnaldo Jabor / Piadas Leves
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. 'Eu sei' - respondeu o tolo assim: 'Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que euescolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda.' Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa:
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é:
A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.'O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente' abraços Marcão, colaboração do Dr Ad.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Artigos: Think Tank
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Conheça a experiência do Think Tank Granja Vianna, em Cotia-SP
Leia artigo de integrante de organização de moradores da Grande São Paulo, que discute questões de transporte, especulação imobiliária, aumento populacional, meio ambiente e infra-estrutura
por Roberto da Silva Zullino
A sociedade moderna tem que construir maneiras de participação política além das meras eleições, estas foram apenas uma concessão do "establishment" às camadas inferiores, afinal, reis de direito divino não estão tão distantes assim na história da humanidade. Eleições mostram-se necessárias, porém insuficientes para o controle do estado ou mesmo para a formulação de propostas do que o governo tem que fazer ou mesmo prometeu fazer. Lembremos sempre que eleições são episódicas e raramente estabelecem ligação com o pacto antes e o governo depois.
A Granja Vianna é um bairro de classe média alta e atraiu no passado pessoas que trocaram a agitação da cidade por uma qualidade de vida mais adequada. Em sua grande maioria indivíduos da elite intelectual, mas nem sempre da elite econômica, artistas, empresários, profissionais liberais, altos executivos fazem parte da maioria dos moradores da Granja. Os mais esclarecidos devem dar sua contribuição, principalmente porque o próprio esclarecimento foi produto da oportunidade dada pela sociedade. É obrigação retribuir o que se recebe. Não se trata de voluntariado, mas sim de pagamento pelo que recebeu.
Motivado por esse espírito público o advogado Roberto Ferrari de Ulhôa Cintra e mais alguns amigos resolveram organizar um Think Tank, uma organização para ouvir sem censura e democraticamente os atores do processo político, refletir sobre as informações colhidas, elaborar soluções e agir. O Ulhôa já era afeito à atividade política tendo sido o primeiro vereador eleito pela Granja Vianna para a Câmara do Município de Cotia.
No período de aproximadamente dois anos foram ouvidos indivíduos, organizações, empresas, políticos e candidatos a cargos executivos e parlamentares. As reuniões mensais foram feitas no Felix Bistrot, um dos mais tradicionais restaurantes da Granja Vianna que gentilmente cede um espaço fora do salão do restaurante de maneira a se ter uma boa infra-estrutura sem perturbações mútuas. Após essas oitivas, a conclusão foi o preparo lamentável da classe política e aqui não vai nenhum juízo de valor sobre a conduta, corrupção, maldade e outros atributos sinistros que certamente podem fazer parte, mas o fator chave para o desastre é o despreparo e porque não dizer a ignorância da classe política.
O que fazer? Para corrupção existe o remédio da polícia e da justiça, mas estas são a posteriori e de nada adiantam na busca de soluções e oferecimento de serviços públicos de qualidade. Trabalham, como se costuma dizer na demanda, não trabalham na oferta. Refletindo, o Think Tank elaborou uma possível solução para a oferta, partir para um projeto de capacitação de políticos e agentes públicos.
Formatou-se um curso com duração de seis meses a um ano com o programa, matérias, enfim, a ementa completa, além de recrutamento dos professores e identificação de parceiros com negócios na área educacional.
O Think Tank deliberou que a tarefa de implementação final da idéia não era tarefa de sua alçada, o mesmo não existe para cuidar de detalhes operacionais, mas sim identificar melhorias, pensar em soluções e zelar para que os produtos gerados sejam implementados.
Um grupo já envolvido na elaboração do projeto resolveu organizar o curso sob o nome de Escola de Formação de Líderes Políticos e Administradores Públicos. Está estabelecendo parceria para a infra-estrutura deste primeiro curso com uma das mais importantes entidades educacionais do estado e da região, entidade que possui um espectro amplo de atuação desde a escola primária até a universidade.
O Think Tank continua procurando identificar soluções para os gargalos existentes. A situação da Raposo Tavares, especulação imobiliária, aumento populacional, pressão antrópica sobre o ambiente e infra-estrutura, enfim, problemas não faltam. Todos os problemas serão muito mais facilmente equacionados com uma classe política mais preparada e com espírito público. Ingenuidade pensarão alguns, mas sem isso não há salvação.
O inovador é ter uma organização que se dedique apenas a coletar informações, refletir e diagnosticar, elaborar e agir, mas nunca cedendo às tentações de envolvimento operacional na implementação das ideias e projetos gerados do esforço intelectual. Não se trata de elitismo ou arrogância, mas sim de devolução dos produtos à sociedade, sem ônus para a mesma e sem qualquer coisa em troca, não se trata de generosidade, apenas cumprimento de uma obrigação de retribuição. O que se quer e o que é necessário é que existam grupos pensantes que tenham como objetivo principal a influência sobre a agenda pública. As ideias formatadas são facilmente aproveitadas pela sociedade que acaba se organizando e implementando as soluções. Isso é o que importa.
Roberto da Silva Zullino
Morador da Granja Vianna há 22 anos, engenheiro civil - Escola Politécnica, Master of Science - Engineering Management - Stanford University